Mania de chocolate, suco de quem evita refrigerante, bolo em lugar do pão, aquela torta que ninguém dispensa e docinho de festa. Por outro lado, a batata frita, o que parece faltar sobre a salada e o batismo do ovo cozido, ainda mais se vai descer com uma cerveja. Onipresentes, açúcar e sal são os dois principais temperos de alimentos que comemos socialmente, em quantidades acima – muito acima – do que cardiologistas recomendam, por serem causadores de distúrbios no metabolismo. As consequências do exagero são visíveis na rua, onde obesos e vítimas de acidentes vasculares parecem cada vez mais jovens.
Compartilhar é ato saudável
O que fazer, se você já tentou mudar a alimentação e acabou caindo nas diversas armadilhas de comida rica em sódio e conservantes? Qual a saída, se seu novo exame de sangue ainda não registra progresso substancial de seu esforço, ao trocar o açúcar refinado pelo demerara? Todas as opções presentes nas prateleiras comerciais devem ser lidas sob a lupa comparativa de suas atividades cotidianas, sem esquecer dos demais alimentos.
Comer doce com açúcar de maior neutralidade é importante, porém não se pode esquecer que leite e derivados têm açúcar; e as frutas, também. No Brasil, o hábito de suplementar a quantidade de sal está disseminado em bares e restaurantes, embora algumas secretarias de saúde se movimentem pela legislação que instituiu o sachê – para o cliente que solicitar – e retirada de saleiros da mesa.
Quer controlar o consumo diário de sal e açúcar e viver mais e melhor? Acompanhe as postagens do Selo BOA SAÚDE! em Marketing CARDS, com esclarecimentos de especialistas, que você pode remeter a familiares e amigos. O compartilhamento é tão simples quanto jogar alguns gramas de sal na batata frita ou uma colherzinha e mais, de açúcar, sobre o cafezinho.